A Herbolabacaba de ampliar seu portfólio com o um lançamento que promete beneficiar e revolucionar o dia a dia dos seus consumidores.
Herbolab
Aminomix é um suplemento alimentar em pó solúvel, formulado com ingredientes cuidadosamente selecionados e ativos reconhecidos por seus benefícios a saúde. Ele promove uma recuperação muscular mais rápida, melhora o desempenho nos treinos e proporciona uma sensação geral de bem-estar.
Superingredientes
Com uma fórmula potente, o Aminomix é composto por:
Triptofano: aminoácido que auxilia na produção de serotonina, contribuindo para o equilíbrio do humor e o relaxamento mental;
Glutamina: considerada o “combustível” dos músculos e do sistema imunológico, ajuda na recuperação muscular e é essencial para quem busca melhores resultados nos treinos;
Aminoácidos essenciais: fundamentais para a recuperação muscular e a síntese de proteínas, melhoram a performance e o bem-estar geral do corpo.
Esse produto pode ser adquirido por meio dos consultores Herbolab.
Herbolab: qualidade e tecnologia com respaldo na naturopatia
Especializada na produção de suplementos e produtos de bem-estar, a Herbolab é reconhecida pela excelência, inovação e rigoroso controle de qualidade. Seus produtos utilizam ingredientes naturais, aprovados pela ANVISA, garantindo segurança e eficácia ao consumidor.
Os suplementos Herbolab podem ser adquiridos pelo portal Herboterra – distribuidora oficial da marca -, onde os clientes encontram informações detalhadas sobre cada item, além de opções de compra seguras.
Entre em contato com um de nossos revendedores ou visite nosso site para saber mais.
Adote hábitos saudáveis e conte com os suplementos certos para alcançar seus objetivos!
Colocar o corpo em movimento melhora sua saúde física, social e mental. Confira os benefícios da atividade física.
benefícios da atividade física
Aliada a uma alimentação adequada e a um sono de qualidade, a prática regular de atividade física é essencial para uma vida mais saudável. Existem muitas razões para sermos mais ativos fisicamente. Entre elas, está o fato de que o exercício regular reduz as chances de desenvolver doenças e contribui para o controle ou tratamento de condições como diabetes, hipertensão, além de reduzir sintomas de ansiedade, depressão e o risco de demência, como a doença de Alzheimer.
Os benefícios de levar uma vida fisicamente ativa não param por aí. Diversos estudos científicos realizados no Brasil e em outros países mostram que a prática regular de atividade física também melhora a memória, atenção, concentração, raciocínio e foco. As atividades motoras estimulam o desenvolvimento das chamadas funções executivas — habilidades mentais que controlam pensamentos, emoções e comportamentos, fundamentais para a saúde mental e funcionalidade do indivíduo.
Durante a prática de atividade física, o corpo passa por diversas reações. Uma das mais conhecidas é a liberação dos hormônios do bem-estar, como serotonina e endorfinas. Esses hormônios ajudam a diminuir sintomas de ansiedade e depressão, além de atuarem em áreas do cérebro relacionadas ao prazer e à recompensa. Esse processo, no entanto, só ocorre quando a atividade física é realizada de forma regular e contínua.
Benefícios da atividade física e doenças neurodegenerativas
benefícios da atividade física
Estudos também demonstram o papel importante da atividade física na prevenção e tratamento de doenças neurodegenerativas — aquelas que afetam o sistema nervoso central, como Alzheimer, Parkinson e Esclerose Múltipla.
Além de estimular a liberação dos hormônios do bem-estar, o exercício físico promove adaptações neurais. Dependendo da atividade realizada, há um aumento das sinapses entre os neurônios (células do sistema nervoso), o que melhora a comunicação entre eles. Sinapse é quando um neurônio transmite uma mensagem a outro — um processo essencial para o bom funcionamento do cérebro.
A prática regular também ajuda a diminuir a velocidade da perda de neurônios, algo que ocorre naturalmente com o envelhecimento. O aumento das sinapses contribui para reduzir a morte celular, enquanto o corpo, ao se movimentar, envia mais oxigênio ao cérebro, iniciando um processo de estímulo cerebral. É o que explica o professor Emerson Sebastião.
Mais energia e disposição
benefícios da atividade física
A prática regular de atividade física aumenta a disposição física, pois os músculos se adaptam e passam a fazer contrações mais fortes, e o coração melhora sua capacidade de bombear sangue. Essa melhora na circulação beneficia também o cérebro, que passa a funcionar com maior eficiência.
Mais oxigenação, aumento das sinapses, menor risco de doenças neurodegenerativas e mais qualidade de vida: manter-se em movimento é essencial para a saúde do cérebro, e, por consequência, de todo o corpo.
O que são sinapses?
benefícios da atividade física
O sistema nervoso regula e coordena as atividades do corpo por meio de impulsos nervosos. A sinapse é justamente o ponto de transmissão desse impulso entre um neurônio e outro, provocando uma resposta do organismo. Em outras palavras, é a comunicação entre neurônios e entre esses e outras células do corpo, gerando tanto movimentos voluntários quanto involuntários.
Como se movimentar mais no dia a dia?
benefícios da atividade física
De acordo com o Guia de Atividade Física para a População Brasileira, a atividade física é qualquer movimento voluntário do corpo que gaste energia acima do nível de repouso, promovendo também interações sociais e com o ambiente. Pode ocorrer no tempo livre, no deslocamento, no trabalho ou nos estudos, e até nas tarefas domésticas.
Exemplos de atividade física incluem:
Caminhar
Correr
Pedalar
Brincar
Subir escadas
Carregar objetos
Dançar
Limpar a casa
Passear com animais de estimação
Cultivar a terra ou cuidar do quintal
Praticar esportes, lutas, ginásticas ou yoga
A atividade física pode e deve fazer parte do cotidiano, pois está associada a inúmeros benefícios para o corpo e a mente.
Deficiência de vitamina D: sintomas comuns e incomuns
Vitamina d
A deficiência de vitamina D está associada a uma série de sintomas já bem conhecidos pela medicina. No entanto, alguns sinais ainda intrigam a comunidade científica.
Essencial para a regulação dos níveis de cálcio e fosfato no organismo, a vitamina D é fundamental para a saúde dos ossos, dentes e músculos.
Não é por acaso que sua deficiência está relacionada a:
Perda óssea
Dor nos ossos
Baixa imunidade
Depressão
Pressão arterial elevada
Inflamações
Asma (especialmente em crianças)
Qualidade insatisfatória do sono
Além desses, há sintomas menos conhecidos que também podem estar ligados à falta de vitamina D — e que talvez você nem imaginasse.
Sintomas incomuns da deficiência de vitamina D
1. Pesadelos
Embora os pesadelos sejam geralmente associados à deficiência de vitamina B1, estudos sugerem que a falta desta vitamina também pode contribuir para esse tipo de distúrbio do sono.
2. Síndrome das pernas inquietas
A síndrome das pernas inquietas, frequentemente ligada à deficiência de B1, também pode ter relação com baixos níveis de vitamina D. A vitamina tem papel importante na saúde musculoesquelética, o que pode explicar essa associação.
3. Acne
A glândula sebácea, envolvida na produção de óleo da pele, pode sofrer alterações em casos de deficiência de vitamina D. Quando inflamada ou obstruída, essa glândula favorece o aparecimento de acne, especialmente em quadros inflamatórios.
4. Alterações no ritmo cardíaco
A falta de vitamina D pode desencadear batimentos cardíacos acelerados, palpitações e, em casos mais graves, arritmias, como a fibrilação atrial.
5. Problemas estruturais no desenvolvimento
Em crianças, a deficiência pode levar a alterações estruturais, como:
Pés chatos
Pernas arqueadas
Escoliose (desvio lateral da coluna)
Cifose (corcunda)
Lordose (curvatura acentuada da lombar)
Malformações dentárias
Como suplementar vitamina D?
A suplementação de vitamina D pode ser necessária caso haja deficiência diagnosticada ou risco aumentado de desenvolvê-la. Sempre consulte um profissional de saúde antes de iniciar o uso de suplementos, para definir a dose adequada com base em exames laboratoriais e necessidades individuais.
Herbolab: qualidade e confiança há mais de 20 anos
A Herbolab é uma empresa especializada na produção de suplementos alimentares e produtos de bem-estar de alta qualidade, desenvolvidos para promover saúde e qualidade de vida.
Reconhecida pela excelência, inovação e rigoroso controle de qualidade, a Herbolab utiliza ingredientes naturais aprovados pela ANVISA, garantindo segurança e eficácia em seus produtos.
As vitaminas da Herbolab podem ser adquiridos por meio do portal HerboTerra, onde os clientes encontram informações detalhadas sobre cada produto e opções de compra seguras.
Entre em contato com um dos nossos revendedores e obtenha os produtos herbolabou visite nosso site para mais informações!
Adote hábitos saudáveis e conte com os suplementos certos para alcançar seus objetivos!
Estudo mostra que o consumo equilibrado de proteínas de forma mais uniforme ao longo das refeições ajuda a preservar a força muscular.
Consumo equilibrado de proteínas
Pesquisadores descobriram que dividir a ingestão de proteínas entre café da manhã, almoço e jantar pode ajudar a manter a força muscular à medida que se envelhece.
Um estudo publicado recentemente na revista científica The American Journal of Clinical Nutrition revelou que idosos que distribuíam sua ingestão de proteínas de maneira mais equilibrada ao longo das refeições diárias mantinham maior força muscular em comparação com aqueles que concentravam a maior parte das proteínas em uma única refeição — independentemente do consumo total diário.
Consumo equilibrado de proteínas
Consumo equilibrado de proteínas
O estudo, parte da Pesquisa Longitudinal de Quebec sobre Nutrição como Determinante do Envelhecimento Bem-Sucedido (NuAge), foi conduzido por pesquisadores da Universidade McGill e de outras instituições canadenses. Ele acompanhou mais de 1.700 idosos canadenses durante três anos, avaliando suas capacidades físicas e hábitos alimentares. Os testes físicos incluíram avaliação da força de preensão, força de braços e pernas, caminhada cronometrada e o teste de levantar da cadeira.
Para muitos participantes, o jantar era a refeição com maior teor de proteínas, enquanto o café da manhã continha as menores quantidades. Aqueles que distribuíam o consumo de forma mais equilibrada ao longo do dia apresentaram níveis significativamente maiores de força muscular.
Consumo equilibrado de proteínas
Poucos participantes atingiram o limite frequentemente recomendado de 30 gramas de proteína por refeição. Mesmo no grupo com melhor distribuição, as mulheres consumiram, em média, 18 g no café da manhã, 23 g no almoço e 23 g no jantar. Já os homens consumiram cerca de 21 g no café da manhã, 29 g no almoço e 30 g no jantar.
Por outro lado, aqueles com ingestão mais desigual consumiram quantidades como:
Mulheres: 8 g no café da manhã (ex: uma torrada com manteiga), 21 g no almoço (ex: um sanduíche pequeno) e 30 g no jantar (uma porção moderada de carne);
Homens: 11 g, 20 g e 41 g, respectivamente.
O estudo também identificou diferenças de gênero na forma como a distribuição de proteínas afetava a função física. Embora os benefícios para a força muscular tenham permanecido significativos tanto em homens quanto em mulheres, os benefícios para a mobilidade (como velocidade de caminhada e desempenho ao levantar da cadeira) foram inicialmente observados apenas em homens — e desapareceram após o ajuste para outros fatores de saúde.
Consumo equilibrado de proteínas
Apesar da relação entre distribuição proteica e força, os pesquisadores não encontraram impacto dessa distribuição na velocidade do declínio físico ao longo dos três anos. A força muscular diminuiu com o tempo, e a idade foi o fator mais determinante nesse declínio.
O desempenho físico piorou de forma perceptível:
Homens: queda de 20% na força muscular e 6,5% na mobilidade;
Mulheres: redução de 18,2% na força e 7,8% na mobilidade.
De acordo com os autores do estudo, os resultados sugerem que uma simples mudança no padrão alimentar pode trazer benefícios substanciais. Em vez de concentrar a maior parte da proteína no jantar, vale a pena incorporar alimentos proteicos ao café da manhã (como ovos e iogurte grego) e ao almoço (como atum, frango ou feijão), contribuindo assim para a manutenção da força muscular por mais tempo.
Exposto diariamente a microrganismos como fungos, bactérias e vírus, o nosso organismo pode enfrentar sérios riscos quando o sistema imunológico está fragilizado e precisando de vitaminas para imunidade. Nesses momentos, sinais como resfriados, gripes e infecções tendem a surgir com mais frequência — o que também pode levar ao desenvolvimento de doenças mais graves.
Vitaminas para imunidade
Por ser responsável pelo combate à ação desses agentes nocivos, o sistema imunológico tem sido muito discutido nos últimos anos. Durante a pandemia, por exemplo, muitas pessoas passaram a acreditar que o uso de vitaminas e nutrientes poderia ajudar a prevenir doenças como a Covid-19, causada pelo novo coronavírus. No entanto, como destaca a Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN), não existem soluções milagrosas que substituam medidas fundamentais como a higienização adequada e o distanciamento social.
Apesar disso, manter o equilíbrio de vitaminas e nutrientes certos pode, sim, fortalecer o sistema imunológico e ajudar a prevenir doenças oportunistas — aquelas que se instalam quando nossa defesa natural está comprometida.
A seguir, você vai conhecer 6 substâncias importantes para reforçar o sistema imunológico e afastar essas doenças. Confira:
6 Vitaminas para imunidade
Vitaminas para imunidade
Manter o consumo regular de vitaminas e minerais essenciais contribui significativamente para o funcionamento adequado do organismo e para a defesa contra infecções.
1. Vitamina C
Vitaminas para imunidade
A vitamina C é um antioxidante poderoso com papel preventivo e terapêutico em doenças respiratórias. Embora não existam estudos conclusivos que comprovem sua eficácia direta na prevenção de gripes e resfriados, observou-se que pessoas com dieta rica em vitamina C (como acerola, laranja e brócolis) têm episódios menos frequentes dessas doenças. Função: Reforça a imunidade e combate ao estresse oxidativo.
2. Vitamina E
Vitaminas para imunidade
Assim como a vitamina C, a vitamina E possui propriedades antioxidantes, ajudando a combater os radicais livres, o que retarda o envelhecimento precoce e contribui para a saúde da pele e dos cabelos. Também auxilia na cicatrização de tecidos e no fortalecimento das defesas do organismo. Fontes: Óleos vegetais, sementes, nozes e vegetais verde-escuros.
3. Vitamina D
Vitaminas para imunidade
A vitamina D, na verdade, é um hormônio sintetizado na pele por meio da exposição solar. Com o isolamento social e a redução das atividades ao ar livre durante a pandemia, muitos desenvolveram deficiência dessa substância. Ela é essencial para os ossos, além de atuar no sistema cardiovascular, muscular, metabólico e imunológico. As células de defesa (linfócitos) possuem receptores que interagem com a vitamina D, potencializando sua função protetora.
Fontes: Sol (exposição diária), peixes gordurosos, ovos, leite fortificado.
4. Vitamina A
A vitamina A participa da modulação da imunidade e da proteção das mucosas, que são barreiras naturais contra a entrada de microrganismos. Está presente tanto em alimentos de origem animal quanto em vegetais ricos em carotenoides, como cenoura, abóbora e couve. Fontes: Fígado, gema de ovo, leite integral, vegetais alaranjados e verde-escuros.
5. Zinco
O zinco é um mineral essencial para a função do sistema imunológico e para a síntese de hemoglobinas. Sua deficiência está associada a uma maior ocorrência de infecções virais.
Fontes: Carnes vermelhas, frutos do mar, leguminosas, amendoim, sementes e hortaliças.
6. Selênio
O selênio é outro mineral com alto poder antioxidante e que atua diretamente no controle dos radicais livres, além de auxiliar na resposta imunológica a infecções.
Atenção: O consumo em excesso pode ser tóxico. A ingestão segura é de cerca de 5 microgramas por dia, o equivalente a uma castanha-do-Pará. Fontes: Castanhas, sementes e peixes.
Cuide da sua imunidade com equilíbrio
Adotar uma alimentação saudável e balanceada, rica em vitaminas e minerais, é uma das formas mais eficazes de manter o sistema imunológico forte e prevenir doenças evitáveis.
Além disso, a realização de exames periódicos é fundamental para detectar deficiências nutricionais e garantir a reposição correta, sempre com acompanhamento profissional.
Herbolab
Na Herbolab você encontra todas essas vitaminas para consumo. Ente em contato com os nossos vendedores para saber mais ou entre no site.
Queridinha das academias, a glutamina está associada a uma série de benefícios para o corpo; saiba quem precisa tomá-la.
Glutamina
Presença garantida nas academias, a glutamina é um aminoácido importante que desempenha diversas funções em nosso corpo. Na verdade, ela é fundamental como combustível para as células do sistema imunológico, incluindo os glóbulos brancos. Além disso, desempenha um papel central na saúde intestinal.
Quem precisa tomá-la?
O próprio organismo produz naturalmente esse aminoácido, que também é encontrado em muitos alimentos. No entanto, sua produção está diretamente ligada à alimentação. Por isso, fatores como uma dieta pobre em determinados nutrientes ou treinos intensos podem tornar necessária a introdução adicional de glutamina no organismo por meio de suplementos.
Benefícios
A substância exerce um papel importante no bom funcionamento do corpo humano, servindo como bloco de construção para proteínas. As proteínas, por sua vez, são essenciais para funções vitais do sistema imunológico, bem como para o transporte de substâncias no sangue e o combate a vírus e bactérias perigosas.
Assim como muitos outros aminoácidos, este aminoácido está presente em duas formas diferentes: L-glutamina, encontrada nos alimentos e suplementos alimentares, e D-glutamina, relativamente menos importante para o corpo humano.
Embora a L-glutamina seja o aminoácido mais abundante no sangue e em outros fluidos corporais, há momentos e situações que requerem mais glutamina do que o corpo é capaz de produzir. Por isso, pode ser necessário ingeri-la através da dieta ou de suplementos, especialmente em casos de doença ou lesão.
Quais alimentos contêm glutamina?
A glutamina é encontrada naturalmente em muitos alimentos, e seus benefícios podem ser alcançados a partir de um consumo médio entre 3 e 6 gramas por dia. Apesar disso, a ingestão pode variar de acordo com a dieta de cada pessoa.
A maior quantidade de glutamina está presente em alimentos de origem animal, por serem muito ricos em proteínas; no entanto, alguns alimentos vegetais também fornecem uma quantidade significativa de glutamina.
Entre os alimentos que fornecem este aminoácido estão:
Ovo;
Carne bovina;
Leite desnatado;
Tofu;
Arroz branco;
Milho.
Desempenho esportivo
Além dos efeitos gerais no organismo, este aminoácido se tornou objeto de interesse devido ao seu papel como componente chave da proteína. Por isso, alguns pesquisadores testaram a glutamina como suplemento para o crescimento muscular e o desempenho esportivo.
Em um estudo com 31 pessoas, foram analisados dois grupos envolvidos em atividade física intensa: um tomava regularmente suplementos deste aminoácido, e o outro, um placebo. Ao longo de seis semanas, observou-se crescimento muscular e melhora na resistência em ambos os grupos; além disso, não foram registradas diferenças significativas entre eles.
Outras pesquisas também demonstraram que os suplementos de glutamina podem diminuir a dor muscular e melhorar a recuperação após sessões de treino intenso.
Herbolab: qualidade e confiança há mais de 20 anos
A Herbolab é uma empresa especializada na produção de suplementos alimentares e produtos de bem-estar de alta qualidade, desenvolvidos para promover saúde e qualidade de vida.
Reconhecida pela excelência, inovação e rigoroso controle de qualidade, a Herbolab utiliza ingredientes naturais aprovados pela ANVISA, garantindo segurança e eficácia em seus produtos.
Os suplementos Herbolab podem ser adquiridos por meio do portal HerboTerra, onde os clientes encontram informações detalhadas sobre cada produto e opções de compra seguras.
Entre em contato com um dos nossos revendedores e obtenha os produtos herbolabou visite nosso site para mais informações!
Adote hábitos saudáveis e conte com os suplementos certos para alcançar seus objetivos!
Proteína em excesso pode causar uma sobrecarga nos rins, dificultando as funções desse órgão e aumentando o risco de formação de pedras nos rins. Além disso, o excesso de proteína também pode alterar o funcionamento do fígado e aumentar a quantidade de gordura corporal.
Proteína em excesso
A proteína é fundamental para o bom funcionamento do organismo, pois participa do metabolismo, da cicatrização e da formação da massa muscular, sendo geralmente recomendado o consumo de 0,8 a 1,3 g de proteína por cada kg de peso corporal por dia.
No entanto, é aconselhável sempre consultar um nutricionista para calcular as necessidades diárias de proteína de acordo com o estado de saúde, o peso corporal e a prática de atividade física de cada pessoa.
Sintomas da proteína em excesso
Proteína em excesso
O excesso de proteína pode causar alguns sinais e sintomas, sendo os principais:
Ganho de gordura corporal;
Desidratação;
Aumento da sede;
Excesso de gases;
Mau hálito;
Prisão de ventre ou diarreia;
Urina com espuma.
Para identificar o excesso de proteína, o médico ou o nutricionista pode indicar a realização de exames que verificam a quantidade de proteínas no sangue e/ou na urina. Entenda o que é e como é feito o exame de proteínas.
Possíveis causas
Proteína em excesso
A principal causa do excesso de proteína é a ingestão elevada de alimentos ricos nesse nutriente, como frango, ovos, peixes, carne bovina, iogurte e leite, por exemplo. Veja outros alimentos ricos em proteína.
Além disso, alguns problemas de saúde, como doenças renais ou hepáticas, hepatite B ou C, mieloma ou alguns tipos de linfoma, bem como a desidratação, podem causar o excesso de proteína no sangue.
Riscos do excesso de proteína
Os principais riscos do excesso de proteína para a saúde são:
Problemas renais
O excesso de proteína provoca uma sobrecarga nos rins, que passam a trabalhar mais do que o normal para eliminar o excesso desse nutriente, aumentando o risco ou piorando problemas renais, como pedras nos rins e insuficiência renal a longo prazo, por exemplo.
Doenças cardiovasculares
O consumo excessivo de proteína pode aumentar o risco de surgimento de doenças cardiovasculares, pois os alimentos ricos nesse nutriente normalmente também são fontes de gordura saturada, um tipo de gordura que, em excesso, promove o aumento dos níveis de colesterol “ruim” (LDL) no sangue.
Alterações no fígado
O fígado atua armazenando o excesso de proteína em forma de gordura. Assim, com o consumo de grandes quantidades de proteína, o fígado trabalha mais para promover o armazenamento de gordura, o que pode causar lesões e interferir no seu bom funcionamento a longo prazo.
Aumento do risco de câncer
O excesso de proteína, especialmente na forma de carne vermelha (como carne bovina, suína ou de cordeiro) e carnes processadas (como bacon, linguiça e salame), pode aumentar o risco de câncer de cólon, próstata e pâncreas.
Acredita-se que esse aumento do risco esteja relacionado ao teor de ferro e gordura presentes na carne vermelha e/ou ao uso de sal e aditivos como nitratos ou nitritos nas carnes processadas.
Quando o suplemento é indicado
Proteína em excesso
O uso de suplemento de proteína é geralmente indicado quando não é possível obter a quantidade adequada desse macronutriente apenas com a alimentação.
Além disso, o uso de suplementos de proteínas, como whey protein, caseína e creatina, também pode ser indicado para o ganho de massa muscular em praticantes de atividades físicas.
No entanto, o suplemento de proteínas deve ser usado de preferência após uma avaliação do nutricionista ou nutrólogo sobre o estado geral de saúde da pessoa, seus hábitos alimentares e a prática de atividade física, para indicar a quantidade adequada e o melhor momento do dia para o consumo, evitando excessos.
As proteínas são nutrientes essenciais com diversas funções no organismo. Elas atuam na formação de músculos, produção de anticorpos, manutenção da saúde da pele, cabelos e unhas, além do equilíbrio hormonal, entre outras funções.
De alto valor biológico: contêm todos os aminoácidos essenciais na proporção adequada para o organismo.
De baixo valor biológico: apresentam quantidade insuficiente de um ou mais aminoácidos essenciais.
Alimentos ricos em proteínas
Alimentos de origem animal são as fontes mais completas de proteínas, como:
Carnes
Peixes
Ovos
Leite e derivados
Também há boas fontes vegetais dessas macromoléculas compostas de uma ou mais cadeias polipeptídicas, como:
Soja
Feijão
Grão-de-bico
Amendoim
Gergelim
Lentilha
Funções das proteínas
1. Formar músculos
Essa macromolécula composta de uma ou mais cadeias polipeptídicas como actina e miosina são fundamentais para a contração e formação muscular. O consumo adequado de proteínas é essencial para a manutenção e o aumento da massa muscular.
A recomendação diária de proteína varia conforme o peso, a idade e o nível de atividade física da pessoa.
2. Produzir anticorpos
As imunoglobulinas também são macromoléculas composta de uma ou mais cadeias polipeptídicas que atuam como anticorpos, ligando-se a vírus e bactérias para combater infecções. Outras proteínas de defesa incluem:
Mucinas: protegem as mucosas do corpo
Fibrinogênio: atua na coagulação sanguínea
Minerais como zinco, selênio e ômega-3 também são importantes para a imunidade.
3. Equilibrar os hormônios
As macromoléculas composta de uma ou mais cadeias polipeptídicas participam da formação de hormônios. Exemplos:
Insulina e glucagon: regulam a glicose no sangue
Calcitonina: regula o metabolismo do cálcio
Hormônio do crescimento: fundamental para o desenvolvimento infantil e adolescente
4. Transportar oxigênio e nutrientes
Hemoglobina e mioglobina: transportam oxigênio no sangue e nos músculos
Lipoproteínas: transportam colesterol, triglicerídeos e vitaminas lipossolúveis
Transferrina: transporta ferro
Albumina: transporta ácidos graxos e hormônios
5. Manter a saúde das articulações
O colágeno é uma macromolécula composta de uma ou mais cadeias polipeptídicas presente nos tendões e articulações, funcionando como um amortecedor entre os ossos, prevenindo dores e desgastes.
6. Fornecer energia
Além dos carboidratos e das gorduras, as proteínas também podem fornecer energia. Cada grama de proteína fornece 4 calorias, a mesma quantidade dos carboidratos.
7. Manter o sistema nervoso saudável
As macromoléculas composta de uma ou mais cadeias polipeptídicas formam neurotransmissores como:
Adrenalina
Acetilcolina
Eles são essenciais para os impulsos nervosos que controlam pensamentos, emoções e movimentos do corpo.
8. Cicatrizar feridas e cirurgias
As proteínas são fundamentais para a regeneração de tecidos, vasos sanguíneos e células. Por isso, o consumo adequado de proteína é essencial no pós-operatório e na cicatrização de feridas, como:
Cirurgias bariátricas
Cesariana
Transplantes
9. Manter pele, unhas e cabelos saudáveis
Colágeno: dá firmeza à pele, prevenindo flacidez e rugas
Queratina: fortalece unhas e cabelos, prevenindo queda e quebras
Tipos de proteína
1. Proteínas de alto valor biológico
São aquelas que contêm todos os aminoácidos essenciais na proporção ideal. Exemplos:
Carnes
Leite
Queijo
Iogurte
Frango
Peixe
Ovos
2. Proteínas de baixo valor biológico
Faltam um ou mais aminoácidos essenciais em proporção suficiente. Estão presentes em alimentos como:
Leguminosas
Grãos
Oleaginosas
Sementes
Vegetais
Em dietas vegetarianas, é importante combinar diferentes fontes vegetais para garantir o valor biológico ideal. Exemplos:
Arroz com feijão
Lentilha com arroz
Grão-de-bico com macarrão
Quantidade diária recomendada de proteínas
A ingestão recomendada varia conforme idade e peso corporal:
A creatina é um suplemento alimentar versátil e perfeito para melhorar os resultados dos treinos! Ela já é produzida pelo nosso organismo e também está presente em alguns alimentos. Mas, se você pratica musculação, corrida ou outra atividade física que consome bastante energia, tomar uma dose extra pode aumentar muito o seu rendimento.
creatina
Qual é o melhor momento para tomar creatina?
Tomar creatina pode ser uma excelente escolha não só para atletas, mas também para pessoas com mais de 50 anos e até para quem segue uma dieta vegetariana, sabia? Ela contribui com diversos objetivos, desde manter o corpo em forma até cuidar da saúde de forma geral.
Por exemplo, se você vai à academia e quer trocar gordura por massa magra, a creatina é uma ótima aliada. Ela ajuda a aumentar a produção de proteínas, dando aquela força extra para conquistar braços definidos, um tanquinho ou pernas mais fortes.
Sentindo falta de disposição para encarar as tarefas do dia a dia? Este suplemento também pode ajudar! Ela melhora a formação de ATP (adenosina trifosfato), principal fonte de energia para os músculos e o cérebro. Uau!
Esses benefícios são ainda mais importantes para quem não consome carne vermelha ou peixe, já que esses alimentos são fontes naturais deste suplemento. Quando estão ausentes da dieta, a suplementação se torna uma ótima alternativa para manter os níveis ideais no organismo.
Como tomar creatina para obter os melhores resultados?
A forma certa de tomar este suplemento depende dos seus objetivos e das necessidades do seu corpo. O peso, a rotina de treinos e os níveis já existentes no organismo são alguns dos fatores que influenciam a dose ideal e o melhor momento para tomar o suplemento.
Em todos os casos, é fundamental consultar um médico ou nutricionista antes de começar a suplementar, ok? Só um profissional poderá indicar a quantidade e a versão deste suplemento mais adequada para você.
Em pó: é a opção mais popular, versátil e econômica. Pode ser misturada com suco, shakes ou outras bebidas refrescantes.
Em cápsulas: prática e fácil de levar na bolsa. Ideal para tomar na academia, no trabalho ou onde for.
Dá pra tomar creatina a qualquer hora do dia?
Sim! Mas a absorção é potencializada quando ela é consumida junto com alimentos ricos em carboidratos (como batata-doce, arroz ou pão) ou proteínas (como carnes ou queijo vegetal). Por isso, vale a pena fazer uma refeição leve antes ou junto do suplemento.
Pré-treino
Tomar creatina até 30 minutos antes do treino pode ser uma ótima ideia. Nessa fase, ela ajuda a aumentar a hipertrofia (crescimento muscular) e a dar aquela energia extra para o treino render.
Pós-treino
Se o seu foco é acelerar a recuperação muscular, reduzir inflamações e manter os níveis de energia, tomar creatina logo após o exercício é o ideal. Isso ajuda a diminuir a fadiga e melhora o desempenho nos treinos seguintes.
Manhã ou noite: quando é melhor tomar creatina?
O melhor horário para tomar creatina é próximo ao treino. Isso porque, nesse momento, a circulação sanguínea está mais ativa, o que facilita a distribuição do nutriente pelo corpo.
O mais importante é manter regularidade: escolha um horário que combine com sua rotina (manhã, tarde ou noite) e mantenha o hábito diariamente, mesmo nos dias em que você não treinar. A suplementação contínua ajuda a manter os níveis de creatina sempre elevados, potencializando os resultados já no primeiro mês.
A creatina é amplamente conhecida por atuar como fonte de energia para as células musculares. No entanto, um estudo publicado na revista Nutrients sugere que sua suplementação também pode trazer benefícios ao sistema vascular.
Creatina
Como a creatina pode melhorar o sistema vascular
De acordo com a pesquisa, este suplemento apresenta propriedades além da produção de energia. O suplemento pode atuar como um antioxidante — de forma direta e indireta — e exercer efeitos anti-inflamatórios.
O estudo também destaca que, apesar de ainda existirem poucos dados científicos sobre os efeitos deste suplemento nas doenças cardiovasculares — que são a principal causa de mortalidade no mundo —, há indícios promissores.
Os pesquisadores especulam que a suplementação de creatina pode desempenhar um papel como terapia adjuvante no cuidado da saúde vascular, especialmente em populações com maior risco cardiovascular.
Por fim, o estudo não teve como objetivo revisar toda a literatura científica sobre este suplemento e saúde vascular, mas sugeriu que a substância pode ter propriedades protetoras para os vasos sanguíneos, com potencial para promover a saúde vascular.